Região dos Lagos

Portal pede informações do envolvido na morte de militares

O crime aconteceu após as vítimas deixarem uma boate

Ele é um dos envolvidos na morte do sargento da Marinha Sidney Lins dos Santos Junior e do sargento do Exército Júlio César Mikaloski Equey
Ele é um dos envolvidos na morte do sargento da Marinha Sidney Lins dos Santos Junior e do sargento do Exército Júlio César Mikaloski Equey |  Foto: Divulgação
 

O Disque-Denúncia divulgou, neste sábado (25), um cartaz para ajudar no inquérito instaurado pela 125ª DP (São Pedro da Aldeia) a fim de obter informações que levem à prisão de Luiz Marcelo Amorim Trindade, de 43 anos. Ele é um dos envolvidos na morte do sargento da Marinha Sidney Lins dos Santos Junior e do sargento do Exército Júlio César Mikaloski Equey. Os dois foram mortos após saírem de uma boate, em decorrência de uma discussão. Os corpos foram encontrados carbonizados, dentro de um Honda Civic, que foi incendiado, em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos.  

O crime aconteceu no dia 3 de dezembro de 2022. Em janeiro os dois policiais militares suspeitos chegaram a ser presos após terem tido as prisões temporárias decretadas. Nesta quinta-feira, a dupla voltou a ser presa, desta vez, por força de mandados de prisão preventiva.

Durante as investigações, agentes da 125ª DP, coletaram imagens de câmeras, que identificaram a participação de um Peugeot azul seguindo o veículo das vítimas. Segundo a investigação, os suspeitos de executarem os dois sargentos são policiais militares, um deles é proprietário do carro utilizado na perseguição. Todos são lotados no batalhão de Cabo Frio.

Segundo o inquérito, através de análise telefônica das linhas móveis dos suspeitos, foram identificadas conversas entre uma das proprietárias da boate e um dos policiais envolvidos no crime. Luiz Marcelo que é primo de um dos PMs, teve a prisão decretada, pela 2ª Vara Criminal de São Pedro da Aldeia, pelo crime de Homicídio Qualificado, e já considerado um foragido da Justiça. Já duas proprietárias da boate vão responder por fraude processual por terem tentando apagar vestígios do crime. 

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