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Oficiais são denunciados por fraude no Hospital da PM de Niterói

Sete oficiais da Polícia Militar e o administrador da empresa Megabio Hospitalar tiveram suas denúncias de fraude, referente a compra de material para o Hospital da Polícia Militar de Niterói, aceitas pela juíza Tula Correa de Mello, da 20ª Vara Criminal do Rio.  A decisão, tomada em março deste ano, não foi divulgada antes em razão de o processo ter sido colocado em segredo de Justiça para não interferir nas investigações.

Os militares são acusados de participarem de processos licitatórios fraudulentos, com o objetivo de beneficiar a empresa Megabio Hospitalar, durante o ano de 2013 e o segundo semestre de 2014, quando estavam lotados no Hospital Central da PM e na unidade hospitalar de Niterói. A Megabio foi contratada em 2014 para fornecer 18 mil kits de substratos fluorescentes para o Hospital da PM de Niterói, embora a totalidade dos produtos não tenha sido efetivamente entregue.

Nesta quarta-feira, dia 11, a juíza mandou expedir mandado de citação e intimação dos oito acusados, estabelecendo o prazo de dez dias para que eles apresentem defesa prévia.

Entre os acusados estão os coronéis Ricardo Coutinho Pacheco, na época chefe do Estado-Maior Administrativo da PMERJ; Kleber dos Santos Martins, Décio Almeida da Silva e Marcelo de Almeida Carneiro; o major Helson Sebastião Barboza dos Prazeres, a capitã Luciana Rosas Franklin, o tenente Dieckson de Oliveira Batista e o empresário Mario Jorge Linhares da Silva, sócio majoritário da Megabio.

TJRJ

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