A Copa do Mundo ainda nem começou, mas já tem sua possível maior polêmica. O jornalista e diretor do Centro Britânico de Pesquisas do Oriente Médio, Amjad Taha, denunciou em suas redes sociais um possível suborno milionário do Catar para oito jogadores do Equador, adversário na estreia do Mundial neste domingo (20).
Segundo ele, o país-sede teria oferecido 7,4 milhões de dólares (cerca de R$ 40 milhões) para vencer a primeira partida do Mundial.
"Exclusivo: Catar subornou oito jogadores equatorianos em $ 7,4 milhões para perder na abertura. Cinco especialistas de Catar e Equador confirmaram isso. Esperamos que seja falso. Esperamos que compartilhar isso afete o resultado. O mundo deve se opor à corrupção da FIFA", postou em sua conta de quase 500 mil pessoas no Twitter.
Exclusive: Qatar bribed eight Ecuadorian players $7.4 million to lose the opener(1-0 ⚽️ 2nd half). Five Qatari and #Ecadour insiders confirmed this.We hope it's false. We hope sharing this will affect the outcome.The world should oppose FIFA corruption.@MailSport #WorldCup2022
— Amjad Taha أمجد طه (@amjadt25) November 17, 2022
Resposta pesada
Pouco depois da postagem, a especulação viralizou e tomou conta da internet, sendo repercutida por todo o mundo do futebol - e chegando à delegação do Equador. Miguel Ángel Loor, presidente da Liga de Futebol Profissional do Equador, foi enérgico ao comentar a possibilidade.
"Um imbecil publica algo estúpido e passamos horas conversando sobre isso. Ninguém raciocina nada. Tenho certeza que nosso futebol cresceu; jogadores, torneio e seleção. Mas é incrível como gostamos de nos autodestruir. Impossível competir assim. Vamos jogar uma Copa do Mundo, entenda!", disse.
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