Más notícias para a torcida do Flamengo. Após o bicampeonato nacional em 2019 e 2020, a conta do alto investimento feito no elenco chegou à Gávea. Nesta terça-feira (2), o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, admitiu a necessidade de vender uma peça-chave do grupo.
Com pouca verba em caixa e depois de assinar um empréstimo para garantir o fôlego financeiro em dia, o dirigente rubro-negro comentou a importância de lucrar com a ótima fase do clube para se manter no azul.
– A nossa estimativa é de perder um jogador. Desse tamanho, de titular absoluto. A nossa análise é pra que aconteça somente isso em relação a um jogador. Evidente que a gente vai trabalhar pra que isso não aconteça, nem que esse ‘um’ saia daqui. Mas a gente tem números para serem alcançados.
Os 'números' citados fazem referência ao balanço financeiro anual, que colocou a venda de atletas como um dos pilares para a saúde administrativa do Flamengo.
Vale lembrar que a diretoria do Urubu prevê R$ 168 milhões em venda de jogadores no orçamento de 2021. Até agora, com as negociações de Yuri César e Lincoln, o clube já faturou cerca de R$ 40 milhões.
O jovem Bill foi emprestado ao Dnipro, da Ucrânia, com passe fixado em 1 milhão de euros (cerca de R$ 6,6 milhões) ao final do contrato. Michael e Léo Pereira são os próximos da fila para 'enxugar' o elenco e a folha salarial.
No entanto, para atingir a meta de vendas, como admitiu Braz, o Flamengo deve precisar vender um dos intocáveis: Arrascaeta, Éverton Ribeiro, Gabigol ou Bruno Henrique.
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