O novo diretor executivo de futebol do Botafogo, Eduardo Freeland, já chegou ao clube sob forte polêmica. O profissional manifestou a intenção de manter Eduardo Barroca no cargo de treinador para a sequência do ano.
A declaração mexeu com a torcida, que pede a saída do técnico antes mesmo do fim do Campeonato Brasileiro. O presidente Durcésio Mello também já havia declarado que, por ele, Barroca permanece no clube até o final do seu mandato de quatro anos.
Freeland trabalhou no clube por nove anos (2008 até 2016, além de 2018) como gerente das categorias de base. Pelo Botafogo, foi Campeão Brasileiro Sub-20 em 2016. Já em 2017, saiu para o Cruzeiro, onde novamente venceu a competição nacional.
Em 2018 voltou rapidamente ao Alvinegro, mas recebeu proposta irrecusável para comandar a base do Flamengo. No Rubro-Negro, colecionou 14 títulos entre o Sub-15 e o Sub-20 - com destaque para a Copa São Paulo e a Copa do Brasil Sub-17. Em 2019, quase o dobro: mais 27 títulos, englobando todas as categorias.
De volta ao Botafogo, aceitou o desafio de trabalhar no futebol profissional pela primeira vez na carreira.
“É com grande satisfação que aceito o desafio de exercer o cargo de diretor de futebol do Botafogo. Chego com muita vontade de trabalhar nesse projeto de modernização do clube que me foi apresentado pelo presidente Durcesio Mello. Minha motivação é enorme por retornar a essa instituição de tanta história e com a qual sou bastante identificado”, destacou Freeland.
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