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Ronaldinho deve deixar presídio após juiz aceitar pedido de prisão domiciliar

Ronaldinho e Assis tiveram passaportes e cédulas de identidade falsas apreendidos pela Justiça paraguaia. Foto: Norberto Duarte/ Divulgação

O juiz do caso do Ronaldinho, Gustavo Amarilla, aceitou nesta terça-feira (7) o quarto pedido de revisão de medidas do ex-jogador. Com isso, o brasileiro e seu irmão devem deixar a Agrupación Especializada, mas continuarão sob custódia policial em Assunção, no Paraguai.

Os advogados dos irmãos Assis ofereceram cerca de R$ 8,37 milhão como garantia, através do Consultor M360, de prioridade do advogado Óscar Mersán, e sinalizaram o Hotel Palmaroga como o local que ambos realizarão a prisão domiciliar. Policias supervisionarão o prédio constantemente.

Devido a pandemia do coronavírus, a audiência foi realizada sem a presença de Ronaldinho e Roberto, para preservar a saúde da dupla. Os dois estão presos desde o dia 6 de abril, quando foram flagrados portando identidades falsas. O motivo da viagem ao Paraguai era a participações em eventos promovidos pela empresária Dalia López.

A defesa já havia tentando outras três oportunidades de implementar a prisão domiciliar ou a liberdade de ambos, mas todos os pedidos foram negados.

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