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Terceira brasileira é identificada após desaparecimento em Israel

Karla Stelzer Mendes estava em um festival de música eletrônica

Karla Mendes é carioca, mas tem cidadania israelense
Karla Mendes é carioca, mas tem cidadania israelense |  Foto: Reprodução/GloboNews

A terceira brasileira desaparecida em Israel, após o ataque dos terroristas do Hamas, no último sábado (7), foi identificada pelas autoridades como Karla Stelzer Mendes, de 41 anos.

Ela estava no festival de música eletrônica “Universo Paralello”, a cinco quilômetros da Faixa de Gaza. A festa foi interrompida durante o ataque, que deixou mais de 260 pessoas mortas, de acordo com as autoridades israelenses.

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A mulher nasceu no Rio de Janeiro e possui cidadania israelense, morando no país com o filho de 19 anos, que faz parte do exército local.

Entre os desaparecidos durante a guerra estão também mais dois brasileiros, a carioca Bruna Valeanu e o gaúcho Ranani Glazer, ambos de 24 anos, que também estavam no festival eletrônico.

Ataque ao festival

O festival de música eletrônica que ocorreu no último sábado (7), em Israel, foi alvo de um ataque por parte do Hamas. Esse festival tem origem brasileira e foi idealizado pelo DJ Swarup, que é o pai do DJ Alok. A edição israelense do evento conhecido como Universo Paralello foi abruptamente interrompida durante o ataque, resultando na trágica morte de mais de 260 pessoas, de acordo com as autoridades israelenses.

O DJ registrou o momento em que o festival foi interrompido em um vídeo que compartilhou posteriormente. Nas imagens, é possível ver a fumaça no céu e o público se dispersando durante o evento de música eletrônica que estava acontecendo em Tel Aviv.

Testemunhas relatam que os organizadores do festival começaram a alertar sobre o ataque terrorista e instruíram todos a se deitarem no chão. Aproximadamente 3 mil pessoas estavam presentes no local do evento.

Muitos membros do público conseguiram escapar de carro pelas estradas de acesso antes que os terroristas conseguissem invadir o local. Segundo as autoridades israelenses, durante o ataque, algumas pessoas se esconderam em áreas de mata, lixeiras e até mesmo sob corpos baleados em busca de proteção.

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