A exaltação à cultura da Ilha do Marajó na Tuiuti, a exaltação a sua própria existência de 100 anos na Portela, a fé das múltiplas religiões na Vila Isabel, os cordéis nordestinos na Imperatriz, os 200 anos da Independência do Brasil sob a ótica dos excluídos na Beija-Flor e, finalmente, a história da Rosa Maria Egipcíaca na Viradouro. Estes foram os enredos da segunda e última noite/ madrugada (20 e 21) dos desfiles da elite do Carnaval carioca 2023, na Marquês de Sapucaí.
Apesar do susto de um incêndio em carro alegórico antes de entrar na avenida, a Beija-Flor não se deixou abalar e fez um belo desfile, se qualificando entre as favoritas para conquistar o título em 2023. Os efeitos especiais do carnavalesco Paulo Barros na Vila Isabel foram outro destaque à parte, o que também qualifica a agremiação para ser campeã.
Outras favoritas ao título são Mangueira, que se apresentou no primeiro dia, e Viradouro que também fizeram desfiles impecáveis e emocionantes. As rainhas de bateria das agremiações também deram mais uma vez um show no Sambódromo carioca. Tanto as pratas da casa quanto as famosas.
O desfile da Portela, que era bastante aguardado pelo enredo, foi prejudicado pelo buraco na pista causado pela terceira alegoria da escola, que perdeu a direção na área de apresentação e bateu na grade de proteção da pista. O problema deve afetar a pontuação da escola centenária, principalmente em Evolução.
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A Tuiuti foi a segunda escola de samba na Sapucaí -
A Portela entrou após a Tuiuti -
A Beija-Flor brilhou na Sapucaí -
A Imperatriz foi a penúltima escola de samba -
Já a Vila Isabel fechou a noite do grupo especial
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