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Procon amplia atendimento online

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|  Foto: Foto: Governo do Estado
Além disso, o Procon-RJ também preparou e atualiza constantemente lista que atualmente tem 230 sites não recomendados. Foto: Governo do Estado

A necessidade de isolamento social e o horário escalonado de atendimento do comércio fizeram com que muitas pessoas investissem em compras e contratações de serviços on-line. Mas isso não impediu que inúmeros problemas relacionados a atendimento, entregas, qualidade de compras acontecessem. Por causa disso, o Procon-RJ ampliou, durante a pandemia, os canais em que a população do Rio de Janeiro pode registrar reclamações de maneira eficaz e segura.

É possível ter atendimento completo a partir do site. Há a possibilidade também de registrar reclamação ou denúncia pelo aplicativo Procon RJ. O atendimento presencial também foi retomado mas, para isso, é necessário realizar agendamento prévio.

É possível solicitar o agendamento por uma das seguintes formas: envio de e-mail para [email protected] com a palavra "Agendamento" no assunto; mensagem de WhastApp para o número (21) 99374-1505; ou telefonando para os números (21) 98596-4638 ou (21) 98596-5723. O horário de agendamento é das 10h às 16h, em dias úteis.

Dicas para evitar golpes

Para evitar que o consumidor seja vítima de estelionatários, o Procon preparou um manual que contém orientações para comprar pela internet de forma segura e dicas para não cair em fraudes virtuais. Além de alertar sobre os novos golpes on-line praticados, como o que utiliza o PIX, o sequestro do WhatsApp e os praticados em plataformas de vendas. O manual de prevenção às fraudes virtuais pode ser acessado por este link: clique aqui.

Além disso, o Procon-RJ também preparou e atualiza constantemente lista que atualmente tem 230 sites não recomendados. Para um site ser incluído na lista, servidores do Procon-RJ analisam diversos fatores, tais como: se a empresa entrega os produtos e serviços comprados; se ela responde a reclamações do consumidor e notificações enviadas pela autarquia; se o estabelecimento possui cadastro ativo na Receita Federal e está apto a emitir nota fiscal; se o site disponibiliza informações de contato e dados da empresa; e como se relaciona com os clientes que efetuam reclamações. A lista completa pode ser acessada por este link, clique aqui.

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