Wagner Nascimento Pessoâ, de 42 anos, acusado de assassinar Viviane Lima José Laclot, em Nova Iguaçu, nesta quarta-feira (11), é considerado foragido da Justiça. Ele não aceitava o fim do relacionamento com a vítima. Nesta madrugada de sábado (14), a Justiça do Rio decretou a prisão temporária dele.
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O pedido de prisão contra Wagner foi feito pelo delegado Adriano Marcelo Firmo França, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e aprovado pela Justiça do Rio.
Viviane foi morta quando ia na casa do acusado buscar algumas roupas. Ela foi atingida por 13 tiros.
Os dois não estavam mais juntos há dois meses, no entanto, ele não aceitava o término com a supervisora de rouparia. Durante a relação, o acusado demonstrou ter ciúme excessivo, segundo os familiares de Viviane.
A vítima foi sepultada no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio.
O caso
Viviane Lima José Laclot, de 44 anos, foi encontrada morta com sinais de perfuração por arma de fogo em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na noite de quarta-feira (11). O principal suspeito do crime, segundo a família, é o ex-companheiro dela.
A Polícia Militar confirmou que agentes do 20° BPM (Mesquita) foram acionados para Corumbá, em Nova Iguaçu, e encontraram a vítima já morta. Segundo informações preliminares, o ex-companheiro dela teria fugido após cometer o crime.
Os bombeiros foram acionados para a ocorrência pouco depois de meia-noite, mas encontraram a vítima também já sem vida e sem identificação em via pública.
O local foi isolado e periciado. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). O corpo da vítima está no Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu.
Em nota, a Polícia Civil informou que a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) foi acionada e investiga a morte da mulher. Diligências estão em andamento para esclarecer os fatos.
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