Polícia

Irmão de Witzel é preso em flagrante em São Paulo

Imagem ilustrativa da imagem Irmão de Witzel é preso em flagrante em São Paulo
|  Foto: Foto: Reprodução/redes sociais
A operação visa acabar com um esquema criminoso. Foto: Reprodução/redes sociais

Douglas Renê Witzel, sargento e irmão do governador afastado do Rio, foi preso em São Paulo nesta quinta-feira (22) durante a 'Operação Rebote' realizada por meio da Corregedoria da Polícia Militar, em conjunto ao GAECO (Núcleo Campinas) e o Ministério Público. O sargento foi alvo de mandado de busca e apreensão domiciliar, onde foi encontrado em sua posse material ilícito (revólver). Ele foi preso em flagrante e encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes, em São Paulo.

Outros dois policiais, um cabo e um soldado, de identidade não revelada pela PM, tiveram a prisão preventiva decretada e foram encaminhados para o mesmo presídio. No total foram expedidos 18 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão. Já pela Corregedoria da Polícia Militar, houve expedição de dois mandados de prisão para policiais militares e 13 de busca e apreensão. Até o momento, as autoridades apreenderam diversos materiais relacionados à organização criminosa investigada: armas de fogo, grande quantidade de entorpecentes, aparelhos de telefone celular e aproximadamente a quantia de R$ 60 mil em dinheiro.

A operação mira na atuação da organização criminosa do primeiro comando da capital (PCC). A Corregedoria da Polícia Militar tem como foco a eventual participação de policiais militares em esquema criminoso. De acordo com as investigações, iniciadas em setembro de 2020 para reprimir a organização criminosa, a maioria dos investigados ocupava funções de liderança regional e estadual na facção e no tráfico de drogas das respectivas cidades. .

O Ministério Público tem 30 dias para encerrar as investigações, ouvindo os investigados e examinando os materiais apreendidos (documentos e equipamentos eletrônicos), para apresentar a denúncia perante a Justiça Pública, e os investigados podem responder por crimes de organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídio e ocultação de cadáver.

Participaram da operação que segue em andamento, 17 promotores de Justiça, além de cinco servidores do Ministério Público e cerca de 180 policiais militares.

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