Dráuzio de Oliveira Ferreira Junior, 40 anos, assassinado a tiros no bairro Maria Paula, em Niterói, era jogador profissional de sinuca. Inclusive, ele saiu de casa, na noite desta quarta-feira (26), para participar de um torneio. Ele era casado e deixa uma filha.
Investigadores da Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) ainda tentam esclarecer o que motivou o homicídio cometido na manhã desta quinta-feira (27) na rua Inglaterra. A polícia não descarta nenhuma linha de investigação.
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Os policiais também querem saber se o autor ou autores do crime podem ser rivais de jogo da vítima. A família de Dráuzio garante que ele não possuía inimigos.
Bastante abalados com o ocorrido, parentes e amigos compareceram na sede da especializada para prestar depoimento no início da tarde. A esposa da vítima precisou ser amparada.
Último contato
Segundo os familiares, o último contato de Dráuzio com a mulher foi por telefone ainda na madrugada desta quinta.
Durante a ligação, ele chegou a perguntar se ela queria um lanche e informou que voltava para casa, no bairro Alcântara, em São Gonçalo.
Depois disso, conforme parentes, ninguém teve mais notícias de Dráuzio.
Ao saber da morte, nesta manhã, uma das primeiras pessoas a chegar ao local do crime foi um amigo, que confirmou a identificação de Dráuzio e fez contato com a família.
Conforme um primo da vítima, que preferiu não se identificar, Dráuzio jogava sinuca em diferentes campeonatos.
Pertences encontrados
Durante o trabalho pericial, os agentes da DHNSG localizaram o celular de Dráuzio, que estava em um dos bolsos da bermuda dele.
No banco traseiro do carro em que ele dirigia, foi encontrada uma camisa de um time de jogo de sinuca.
Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento de Dráuzio.
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