Crime

Policial militar é assassinado na Zona Oeste do Rio

Andinho integrou um grupo de milicianos

O caso vai ser apurado pelos policiais da Delegacia de Homicídios da Capital
O caso vai ser apurado pelos policiais da Delegacia de Homicídios da Capital |  Foto: Divulgação
 

O policial militar Anderson Gonçalves de Oliveira, mais conhecido como Andinho Polícia, foi assassinado a tiros em um condomínio no Anil, na Zona Oeste do Rio, neste sábado (11). Ele é considerado culpado de participar de um grupo de milicianos que atuava no Morro da Tirol, na Freguesia. Ele foi julgado após ser preso em 2020 em uma operação. Apesar disso, ele continuava na Diretoria Geral de Pessoal (DGP) da corporação. 

Segundo testemunhas, o homem estava entrando no condomínio quando quatro homens armados adentraram no local junto com ele. Os criminosos seriam da Gardênia Azul. O local está em conflito por causa de uma guerra entre criminosos e milicianos. Andinho ainda tentou fugir ao perceber os criminosos armados, mas não conseguiu. Seu corpo foi encontrado próximo da porta de um elevador. 

A Polícia Militar chegou a ser acionada, mas os agentes do 18° BPM (Jacarepaguá) não conseguiram encontrar os responsáveis pelo crime. Os agentes, no entanto, constataram a morte do policial. A Delegacia de Homicídios da Capital foi acionada e informou que instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias da morte de Anderson. Diligências estão em andamento para esclarecer o caso.

Andinho chegou a ser condenado a oito anos de reclusão em regime inicial fechado após ser preso. Em 2022, no entanto, sua pena foi revista e passou a ser de cinco anos e três meses. 

< Três homens morrem em 'guerra' de criminosos em Realengo Projeto da Petrobras encontra mais de 30 mil animais mortos <