Mistério

'Queremos um ponto final', diz irmão de jovem sumido na Baixada

Bombeiros e policiais civis fazem buscas no rio Guandu

Bombeiros usaram bote para vasculhar  partes do Rio
Bombeiros usaram bote para vasculhar partes do Rio |  Foto: Marcelo Tavares
  

A angústia pelo sumiço do grupo de jovens que desapareceu na última semana, em Nova Iguaçu, parece não ter fim para amigos e familiares. O caso completou uma semana nesta sexta-feira (19), e equipes do Corpo de Bombeiros e agentes da delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), realizam buscas na tentativa de localizar vestígios que possam levar aos rapazes.

  • resgate na Baixada Fluminense
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  • Fachada DH Baixada Fluminense
    Fachada DH Baixada Fluminense
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Segundo o irmão de Jonathan Gomes, de 28 anos, a dor e a aflição da espera torna o caso cada vez mais difícil. 

"Esperança nós não temos mais, queremos ter uma notícia, saber algo direto das autoridades. Tudo que vem pra gente são boatos. Queremos colocar um ponto final nessa situação. Todo dia é uma angústia, todo dia a gente acorda pegando o telefone, procurando saber se tem alguma mensagem, alguma resposta, mas essa resposta nunca vem, isso fica muito angustiante", disse Adilson Gomes. 

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As equipes da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) e do Corpo de Bombeiros percorreram diferentes pontos da Avenida Mutirão, em Cabuçu, onde chegaram até uma área de mata, e em seguida seguiram para Seropédica, onde tentam localizar, em um trecho do rio Guando, os jovens Matheus Costa,  de 21 anos,  Douglas de Paula,  de 22 anos,  Adriel Bastos, de 24 anos, e Jonathan Gomes,  de 28 anos.

Os militares utilizam um bote e cilindro de oxigênio. Eles tentam localizar ainda provas e vestígios que ajudem com as investigações. Completando uma semana do desaparecimento dos jovens nesta sexta (19), familiares foram até a sede da Divisão de Homicídio buscar mais informações. 

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