Quatro horas após o atropelamento da idosa Amélia Mendes da Silva, de 82 anos, na RJ-106, altura de Inoã, em Maricá, na Região Metropolitana do Rio, nesta sexta-feira (26), o corpo ainda permanecia no local, aguardando remoção.
A situação gerou revolta na sobrinha da aposentada, que não quis se identificar. “É revoltante ver o corpo dela estirado no chão esse tempo todo. Eu não consigo nem falar, mas eu estou em choque vendo tudo isso”, contou a sobrinha.
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Segundo testemunhas, o motociclista seguia sentido Maricá, quando foi surpreendido pela idosa que atravessou a pista repentinamente.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma equipe do quartel de Itaipuaçu foi encaminhada ao local às 8h43.
Carlos Henrique, pastor da igreja evangélica que Amélia frequentava, estava no local e lembrou da alegria da idosa.
“Dona Amélia era muito simpática, alegre, estava sempre nos cultos. Uma tragédia isso que aconteceu. Estive com ela na quarta-feira e ela estava muito feliz e sorridente, como sempre. Muito triste mesmo”, relatou o pastor.
O motociclista que se envolveu no acidente estava no local, mas não quis se pronunciar sobre o caso.
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